O que procuro não tem nome. Mas
Tem algo de tempo, de fome.
O que consumo nas rugas, espelhos de boates
Não compete com sua auto-destrutividade
Invento histórias, cumpro promessas. Caio em
Ecos da cidade, não estou bem como deveria.
O telefone escorregou da minha mão
O susto!
Tapete, ao lado dos pés.
A voz chamando do outro lado
Desço as escadas correndo, pés molhados
Do lado de fora o telefone já cala
Tarde demais
tuuuuuuuuuu.......
(Teo Petri)
10 de setembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário