Ando triste, e ando
Sem entender toda
Essa tristeza
Amontoando cinzas
De cigarro pela mesa...
Minha boca de
Cidadão arrependido,
Já não beija nem come.
Ando tão perdido,
Não me conheço ou
Reconheço o meu nome.
A vida não me abre
Tantos sorrisos, os dias
Demoram a passar.
Espero pela morte.
Vivo destas rupturas
Psicológicas initerruptas.
Como disse.
Nada sei. E... Somente.
(Vicente Kresiak)
23 de maio de 2009
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