Antes... Só o silencio...
A cada instante que ocorre se supõe mais e mais
A cada segundo adiantado o tempo vai, é fugaz
E nada de flores, e nada de dores, nada de mais
Ainda que fosse amores a mim não restariam tais.
Depois... O invento
Amo-te desde sempre que não te via mais, amo-te sim
Amo-te de como amar a vida e os momentos de agora
Amo-te como jamais me passou ter dentro de mim
Amo-te, de novo, amo-te agora, amo-te por hora.
E então... O desejo
Quero-te por perto de mim sem mentiras, sem fim
Quero-te como um sonho que tive de medo de perder-te
Quero-te como algo belo, algo feliz, algo entregue, por mim
Quero-te um abraço, só um, que seja longo e eterno
E longe, se perto.
Vicente Bravo - Junho, 2008
24 de novembro de 2009
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