Se caíres, deixe, eu levanto
Se perderes, deixe, eu ganho
Se chorares, deixe, eu sorrio
Se bateres, deixe, eu revido
Se errares, deixe, eu acerto
Se dormires, deixe, eu acordo
Se desanimares, deixe, eu animo
Se escureceres, deixe, eu ilumino
Se desalinhares, deixe, eu disfarço
Se morreres, deixe, eu vivo
(Agora...)
Se não acreditarem, eu desafio
Se não creditarem, eu gargalho
Se não apostarem, eu mostro
Se não apoiarem, eu perdoo
Se não...
Eu, sim!
Vicente Bravo, maio 2006.
10 de março de 2010
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